Massacre coxa-branca: Coritiba goleia Palmeiras e fica perto da semi

Coritiba e Palmeiras tinham o mesmo sentimento antes do duelo de ida das quartas de final da Copa do Brasil: seria o desafio do ano para os dois lados. Mas parece que só o Coritiba levou essa motivação a campo. Em uma das melhores atuações coletivas de uma equipe em 2011, o Coxa atropelou o […]

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Coritiba e Palmeiras tinham o mesmo sentimento antes do duelo de ida das quartas de final da Copa do Brasil: seria o desafio do ano para os dois lados. Mas parece que só o Coritiba levou essa motivação a campo. Em uma das melhores atuações coletivas de uma equipe em 2011, o Coxa atropelou o Verdão na noite desta quinta-feira, no Couto Pereira: 6 a 0, incontestável. Do outro lado, um perdido e apático Palmeiras, na sua pior apresentação da temporada, viu a classificação para a semifinal da Copa do Brasil ficar longe.

Tranquilo, tranquilo, o Coritiba vai ao Pacaembu na próxima quarta-feira, às 21h50m, podendo perder por até seis gols de diferença para se garantir na semi. Com a goleada, já são 24 vitórias seguidas em 2011 – recorde nacional, cada vez mais consolidado. O time de Marcelo Oliveira mostrou ao Brasil as virtudes que fizeram do Coxa o campeão estadual invicto no Paraná.

O Palmeiras sofre seu segundo baque em cinco dias. No domingo, jogando melhor que o Corinthians, o time foi eliminado do Campeonato Paulista nos pênaltis. Agora, sem ver a cor da bola, com o meio-campo totalmente dominado, a equipe de Luiz Felipe Scolari terá de encontrar forças para tentar inverter o resultado nos seus domínios. O jogo que teria tudo para marcar bem o retorno de Marcos ao gol ficará, na verdade, na memória do torcedor como um dia para ser esquecido.

Para se ter uma ideia do tamanho do desastre, o Palmeiras não sofria quatro ou mais gols no mesmo jogo desde a reestreia de Felipão no banco de reservas do Palmeiras, em 18 de julho de 2010, contra o Avaí. Na ocasião, o time catarinense fez 4 a 2 na Ressacada. Neste ano, o time só havia sofrido mais de um gol numa única oportunidade, na derrota por 2 a 1 para a Ponte Preta – e com time reserva.

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