Marco Maia diz que PEC 300 só irá a plenário quando for definida fonte de recursos
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), disse hoje (10) que a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece o piso salarial para policiais e bombeiros, a chamada PEC 300, não será levada à votação em plenário se não houver acordo para definir de onde virão os recursos. “Se não apresentarmos acordos políticos, não […]
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O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), disse hoje (10) que a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece o piso salarial para policiais e bombeiros, a chamada PEC 300, não será levada à votação em plenário se não houver acordo para definir de onde virão os recursos.
“Se não apresentarmos acordos políticos, não teremos como incluir a PEC no Plenário. A pauta está completamente trancada. Se alguém vendeu a ideia de que a PEC 300 iria ser incluída [na pauta] hoje, vendeu errado”, disse.
Marco Maia se reuniu com um grupo de policiais e bombeiros que estavam na Câmara pressionando para que a proposta fosse incluída na pauta. Com cornetas e faixas, o grupo fez manifestação na frente do Anexo 3 da Câmara, onde ficam as comissões temáticas da Casa.
O presidente da Comissão de Segurança Pública, Mendonça Prado (PPS-SE), disse que o problema é que a proposta já foi aprovada em primeiro turno. “Precisamos aprová-la em segundo turno para posteriormente ser criada uma comissão especial a fim de discutir as divergências financeiras, inclusive com integrantes do Senado Federal e com o compromisso dos representantes e líderes estaduais”, disse.
O grupo pretende se encontrar também com a presidenta Dilma Rousseff para apresentar soluções para a busca dos recursos que garantam a definição do piso para a categoria.
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