O corpo de jurado – quatro homens e três mulheres – já se fechou numa sala para discutir se condenam, ou não, o procurador de Justiça aposentado Carlos Zeolla, por ele ter matado a tiro o sobrinho, em março de 2009, em Campo Grande. O julgamento, comandado pelo  Alexandre Tsuyoshito, começou por volta das 8 horas desta terça-feira.

Zeolla responde processo por homicídio qualificado, crime que pode motivar uma pena que varia de 12 a 30 anos de prisão.

Para determinar a sentença, os jurados respondem a um questionário que pergunta, por exemplo, se o réu era ou não capaz de entender o que estava fazendo.

A defesa do procurador sustenta a tese da inimputabilidade. Desde o crime, Zeolla está internado num hospital particular para tratamento de doença psiquiátrica.

A acusação discorda e afirma que Zeolla cometeu crime premeditado.

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