Juiz decide manter chefe do FMI em prisão preventiva

Um juiz de Nova York manteve o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, sob detenção preventiva nesta segunda-feira, sob acusações de ter assediado sexualmente uma camareira de hotel. Strauss-Kahn deve voltar ao tribunal no próximo dia 20. Os promotores do caso pediram que Strauss-Kahn continuasse sob custódia pela preocupação de que ele po…

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Um juiz de Nova York manteve o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, sob detenção preventiva nesta segunda-feira, sob acusações de ter assediado sexualmente uma camareira de hotel.

Strauss-Kahn deve voltar ao tribunal no próximo dia 20.

Os promotores do caso pediram que Strauss-Kahn continuasse sob custódia pela preocupação de que ele possa fugir para a França caso seja solto.

Strauss-Kahn foi tirado de um avião que ia a Paris no sábado, por acusações de ato sexual criminoso, tentativa de estupro e cárcere privado no domingo, num escândalo que parece ter minado suas pretenções de concorrer à Presidência da França.

Os advogados de defesa de Strauss-Kahn negaram as acusações contra seu cliente e um deles, Ben Brafman, afirmou ser “bem provável que ele seja inocentado”.

As acusações também levantaram dúvidas sobre a capacidade de Strauss-Kahn de se manter no mais alto posto do FMI.

Um dos advogados dele propôs uma fiança no valor de 1 milhão de dólares, que foi negada. (Reportagem de Basil Katz)

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