História da fundação da Capital é contada em espetáculo de luzes
Um marco na história de Campo Grande, a Fazenda Bálsamo, primeiro rancho formado com a vinda da família de José Antônio Pereira – fundador da cidade -, foi ontem à noite palco de um show de luzes que levou os convidados a fazerem uma retrospectiva da formação da capital sul-mato-grossense. Organizado pela Fundação Municipal de […]
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Um marco na história de Campo Grande, a Fazenda Bálsamo, primeiro rancho formado com a vinda da família de José Antônio Pereira – fundador da cidade -, foi ontem à noite palco de um show de luzes que levou os convidados a fazerem uma retrospectiva da formação da capital sul-mato-grossense. Organizado pela Fundação Municipal de Cultura (Fundac), o evento contou com a presença de familiares de José Antônio e do prefeito Nelson Trad Filho. O local, que fica na confluência dos córregos Segredo e Prosa, foi preservado e transformado em museu.
O espetáculo “Vários povos uma cidade” – segunda edição do projeto Luzes na História – uniu três artes: dança, teatro e música. O grande show se repete nesta sexta-feira (19), às 20h, no Museu José Antônio Pereira. Para o prefeito, a oportunidade de fazer o resgate dessa parte da história é uma maneira de reverenciar a família que deu início à cidade, que hoje se tornou uma das mais belas do país.
“Entender como a família do fundador da cidade chegou aqui, por meio de manifestações artísticas como a dança, o teatro e a música nos preenchem a alma e enriquece”, considerou Nelsinho.
O grupo de dança Ararazul, o Coral e o Grupo Teatral Senta que o Leão é Manso, da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) desenvolveram o espetáculo, sob direção geral de Roberto Figueiredo, que além de diretor-presidente da Fundac, dirige o grupo de teatro há quase 30 anos. Já a coreografia do espetáculo é de Chico Neller e a regência musical de Edna Palmeira Martinez. Essa parceria permitiu a construção de uma apresentação em homenagem a Campo Grande e também à diversidade étnica, marcante na cidade que completa 112 anos no próximo dia 26.
No Museu José Antônio Pereira é possível conhecer diversos objetos pessoais da família do fundador da cidade, que dá nome ao lugar e que já foi proprietário da fazenda. Utensílios domésticos, carro de boi e um monjolo, além da “construção de barro de sopapo” ou “pau a pique” oferecem aos visitantes uma volta a meados do século XIX.
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