Governo de MS vai pagar R$ 1 milhão por manutenção em software para segurança
O contrato, assinado pelo secretário-adjunto de Fazenda, André Luiz Cance, tem duração de doze meses e inclui a manutenção do SIGO, sistema utilizado pelos policiais para registrar ocorrências.
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O contrato, assinado pelo secretário-adjunto de Fazenda, André Luiz Cance, tem duração de doze meses e inclui a manutenção do SIGO, sistema utilizado pelos policiais para registrar ocorrências.
O Governo de Mato Grosso do Sul vai pagar R$ 1.066.800,00 pela manutenção do programa de computador utilizado nas unidades de segurança pública do estado nos próximos doze meses. O contrato, publicado nesta terça-feira (30), foi assinado pelo secretário-adjunto de Fazenda, André Luiz Cance.
Segundo a empresa contratada, que desenvolveu o Sistema Integrado de Gestão Operacional (S.I.G.O.), o valor inclui serviços de suporte, manutenção preventiva, corretiva evolutiva e treinamento operacional. O Sigo é um programa utilizado pelos policiais civis, militares, bombeiros e agentes penitenciários do estado. Ele permite desde o registro dos Boletins de Ocorrências até a consulta sobre o passado policial de suspeitos.
Segundo Adriano Chiarapa, fundador e um dos diretores da empresa sul-mato-grossense Compnet, o Governo de MS não é o único cliente do programa. “Hoje nós concorremos diretamente com empresas estrangeiras e nossa solução, desenvolvida inteiramente em Mato Grosso do Sul, já é utilizada em vário estados”, conta.
Segundo Adriano, o software, que se tornou carro-chefe da empresa, foi desenvolvido ao longo de onze anos e continua em atualização. “Historicamente as pessoas conheciam Mato Grosso do Sul pelo binômio soja e boi. Agora, já somos referência nacional quando o assunto é tecnologia de gestão na segurança pública”, afirma.
Sobre o valor do contrato, o empresário garante que, apesar da cifra milionária, considera o custo dos serviços baixo. “Em Mato Grosso do Sul nós atendemos todas as forças da segurança pública. Isso inclui todas as delegacias da Polícia Civil, unidades da Polícia Militar, dos Bombeiros e unidades prisionais. O custo fica em aproximadamente 89 mil reais mensais, dos quais 19% são impostos”, calcula.
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