Gerente de balneário diz que licença está em ordem, mas confirma falta de equipamentos de segurança

O gerente do balneário da Lagoa Rica, onde os bombeiros fazem busca por um rapaz de 16 anos que se afogou na manhã desta quarta-feira (12), afirma que a licença de funcionamento do local esté em dia, mas confirma também que não há equipamentos de socorro e salvamento disponíveis no lugar. Segundo o gerente Zildo […]

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O gerente do balneário da Lagoa Rica, onde os bombeiros fazem busca por um rapaz de 16 anos que se afogou na manhã desta quarta-feira (12), afirma que a licença de funcionamento do local esté em dia, mas confirma também que não há equipamentos de socorro e salvamento disponíveis no lugar.

Segundo o gerente Zildo Alves Vasconcelos, a documentação está toda regular, mas não foi apresentada aos bombeiros por estar em poder do contador. A documentação em questão é a vistoria dos bombeiros e o alvará de funcionamento, que só é expedido pela Prefeitura mediante apresentação da vistoria.

A respeito dos equipamentos de segurança, Zildo informou que alguns foram danificados, outros extraviados e já há algum tempo, mas que a direção do balneário teria sido informada e dito que estava providenciando a reposição.

No local só há disponíveis coletes salva-vidas (de flutuação). Segundo Zildo, haveria no balneário dois guarda-vidas, mas os bombeiros afirmam que não os encontraram de imediato. Depois três pessoas foram identificadas como sendo profissionais no local.

Ainda de acordo com informações do gerente, o baleneário pertence aos herdeiros de Eduardo Metello, falecido.

As buscas pelo corpo do rapaz afogado – Marcos Vinícius Borges de Castro Leal, de 16 anos – prosseguem, agora com a equipe de mergulhadores. Os bombeiros pediram que as pessoas deixem o balneário. A maioria pediu o dinheiro de volta. Para a entrada no lugar é cobrado o valor de R$ 7 por pessoa.

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