A Escola Superior de Advocacia (ESA/MS) ocupa o primeiro lugar no ranking do Programa Nacional de Educação Continuada do Advogado Brasileiro (PNEC) no ano de 2011. Os dados foram divulgados pelo Conselho Federal da OAB com base nos anos de 2010 e 2011.

As informações foram fundamentadas em proporção de advogados ativos versus alunos inscritos. Com 7.493 advogados ativos e 4.246 alunos inscritos, a entidade lidera com 56,67% de participantes em cursos presenciais, telepresenciais, web/ e pós-graduação.

Para o presidente da ESA/MS, Gustavo Passarelli, os dados demonstram a eficácia do trabalho da diretoria da entidade com o apoio da Seccional. “É uma noticia que é muito bem recebida porque coroa um trabalho realizado no sentido de aumentar o número de cursos e de levar a ESA para atender o advogado do interior que sempre reivindicou o aperfeiçoamento e atualização profissional.

“Passarelli ressalta ainda que o trabalho é fruto de grande parceria. “Os cursos e as palestras oferecidas não seria possível se não contássemos com os parceiros, advogados do , que voluntariamente e gratuitamente se dedicam a realizarem as palestras na Capital e no interior. É uma vitória de todos, uma conjunção de força e boa vontade de melhorar cada vez mais a advocacia.”

De acordo com o presidente da OAB/MS, Leonardo Duarte, a capacitação profissional é sinônimo de boa defesa do cidadão. “As diretorias da OAB/MS e da ESA/MS mantêm o esforço para que a educação continuada seja acessível a todos os advogados”, afirma.

Nível Nacional – Ao todo, 165.084 alunos-advogados participaram do PNEC, sendo 77.962 no ano passado e 87.078 somente este ano. No total, foram 4.026 cursos ministrados pela ENA e ESAs das Seccionais da OAB nos 26 Estados brasileiros e no Distrito Federal.

O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, afirmou que o relatório constitui uma demonstração cabal da preocupação da Ordem dos Advogados do Brasil com a qualificação desses profissionais para melhor defesa da cidadania brasileira.“Esses cursos de atualização propiciados pelo sistema OAB mostram que a preocupação da entidade é consistente além da defesa do Exame de Ordem como instrumento de qualificação profissional.”