Enfraquecida, oposição ensaia reestruturação

Com uma presença mais frágil no Congresso, menos exposição nos horários eleitorais na televisão e recursos do fundo partidário mais limitados, a oposição chega a 2011 com a ambição de se reestruturar para ensaiar a volta ao poder na próxima eleição. Após oito anos de governo Lula e com quatro anos de gestão Dilma Rousseff […]

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Com uma presença mais frágil no Congresso, menos exposição nos horários eleitorais na televisão e recursos do fundo partidário mais limitados, a oposição chega a 2011 com a ambição de se reestruturar para ensaiar a volta ao poder na próxima eleição.

Após oito anos de governo Lula e com quatro anos de gestão Dilma Rousseff pela frente, as principais legendas oposicionistas, PSDB e DEM, saem debilitadas da cena eleitoral de 2010, num quadro considerado difícil pelos próprios dirigentes.

Para se fortalecer, começam 2011 com três apostas: usar seus governos estaduais como vitrines, tentar ser mais oposição no Congresso e arrumar a casa para as disputas municipais de 2012. Mas, para a receita dar certo, admitem ser necessário um pouco de “sorte”: uma crise política na base aliada, que já teria começado em razão da partilha de cargos no governo, e um cenário econômico mais difícil do que o enfrentado nos anos Lul

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