Deputados pressionam mesa diretora da Assembleia contra ‘enrolação’ na escolha para vaga no TCE
Os parlamentares disseram que a Mesa Diretora do parlamento estadual está “enrolando” o processo que vai definir quem vai ocupar a vaga deixada por Celina Jallad, se o deputado Arroyo ou a senadora Marisa
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Os parlamentares disseram que a Mesa Diretora do parlamento estadual está “enrolando” o processo que vai definir quem vai ocupar a vaga deixada por Celina Jallad, se o deputado Arroyo ou a senadora Marisa
Quatro deputados estaduais ocuparam a tribuna na sessão desta manhã na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul para protestar o que chamaram de “enrolação” o debate acerca da escolha do sétimo conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado), em pauta desde o fim de fevereiro, três meses atrás, logo depois da morte da conselheira Celina Jallad.
Até agora dois seriam os candidatos a vaga: o deputado estadual Antonio Carlos Arroyo, do PR e a senadora Marisa Serrano, do PSDB.
O manifesto dos parlamentares foi visto como uma pressão contra a Mesa Diretora da Casa, a responsável pela falta de novidade sobre o caso, segundo os deputados.
O deputado estadual Paulo Duarte, do PT, disse que “não aguenta mais” conversar com os jornalistas por “não saber nada o que dizer” sobre processo de escolha do novo conselheiro. “Viramos homologadores, só isso. Isso [demora] parece capítulo de novela mexicana”, disse o parlamentar.
A deputada Mara Caseiro, do PT do B, afirmou que Arroyo já conta com apoio de 18 dos 24 deputados. “Por que até agora nenhuma definição?”, questionou. “Já assinei pelo apoio a Arroyo e sou do tempo que a palavra valia mais que a assinatura. Minha opção foi essa e não mudo”, protestou.
O deputado Alcides Bernal, do PP, engrossou o corpo dos parceiros. “Será que o TCE não precisa do sétimo conselheiro”? Ele criticou ainda o que chamou de “enrolação do processo” a demora na escolha do conselheiro.
A opção por Arroyo ia bem até que surgiu o nome da senadora Marisa, suposta opção do governador André Puccinelli. O deputado falava e agia como candidato a vaga, até então.
Hoje, por exemplo, ele disse à imprensa, durante a sessão, que “na semana que vem tudo será resolvido”. O parlamentar não criticou a demora no processo.
A vaga no conselho do TCE, por regra, seria por indicação da Assembleia Legislativa. Isto é, um deputado viraria conselheiro. Com a indicação de Puccinelli, o debate acerca do caso mudou de rumo.
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