Testemunhas do caso do segurança Jeferson Bruno Gomes Escobar (23), que morreu após ser agredido em uma casa noturna, na madrugada de sábado, durante uma briga envolvendo um cliente da boate, continuam prestando depoimentos nesta quarta-feira (23).

Durante a manhã serão ouvidos um primo do acusado que estava na boate e dois funcionários da boate. A tarde a delegada ouve outra vítima de Christiano Luna Almeida, 23 anos, que foi agredido em 2009, além do presidente da Federação de Jiu-Jitsu Nilson Pulgatti.

A delegada que acompanha o caso, Daniella Kaads de Oliveira, diz que irá concluir na próxima terça-feira o laudo sobre o caso, quando estará completando dez dias do fato.

Daniella também diz que irá verificar se um garçom da boate tem o interesse de acusar Christiano Luna por injúria qualificada pelo racismo. Cristiano teria agredido verbalmente o garçom por causa da sua cor.

Christiano já está sendo acusado por lesão corporal dolosa seguida de morte e injúria de morte e está preso no Presídio de Trânsito de Campo Grande (Ptran) desde segunda-feira (21).