‘Combater a corrupção é dever de todo e qualquer governante’, diz Mozarildo

Ao declarar sua adesão ao movimento de senadores que manifestaram apoio às ações de combate à corrupção da presidente da República, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) observou que enfrentar a corrupção é um dever de todo e qualquer governante. Mozarildo afirmou que Dilma está apenas cumprindo seu dever ao enfrentar a corrupção e, também, cumprindo […]

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Ao declarar sua adesão ao movimento de senadores que manifestaram apoio às ações de combate à corrupção da presidente da República, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) observou que enfrentar a corrupção é um dever de todo e qualquer governante.

Mozarildo afirmou que Dilma está apenas cumprindo seu dever ao enfrentar a corrupção e, também, cumprindo promessas de campanha e respeitando o juramento feito por ela no Congresso Nacional no dia de sua posse.

O senador fez questão de lembrar alguns dos princípios básicos da administração pública, como moralidade, legalidade, impessoalidade, eficiência, publicidade dos atos e transparência. Esses valores, assinalou, não são seguidos por muitos órgãos e agentes públicos.

Mozarildo defendeu um movimento suprapartidário para dar suporte à presidente Dilma Rousseff no combate a irregularidades e crimes que envolvam recursos públicos. O parlamentar disse achar lamentável e vergonhoso que pessoas se aproveitem do dinheiro público para enriquecerem, “para comprar mansões”.

– Corrupção, em qualquer que seja a área do serviço público, portanto com o dinheiro do povo, significa tirar vidas, seja na saúde, seja nos acidentes causados pelas estradas maltratadas; significa tirar educação dos jovens que precisam de uma boa escola; é tirar enfim a esperança de tantos jovens num país decente – afirmou.

Mozarildo também aconselhou os eleitores brasileiros a votarem em candidatos honestos e pediu que não vendam ou troquem seus votos por dinheiro, favores ou privilégios. Salientou que o eleitor deve exigir candidatos que te tenham ficha limpa e agir da mesma forma.

– Isto é, que ele não se corrompa, que ele não venda o voto por causa de um favor ou de uma posição porque aquilo que ele está recebendo vai ser cobrado dele próprio e da família dele muitas vezes mais caro, porque vai faltar saúde, educação, transportes, apoio à produção e à segurança – explicou.

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