Campanha de vacinação contra a gripe segue até sexta-feira em Campo Grande

A vacinação contra a gripe segue até o dia 27 de maio. Com a extensão do prazo, a Sesau espera alcançar em Campo Grande a meta estipulada para os cinco grupos alvo. A vacina é gratuita e pode ser encontrada nas UBS (Unidades Básicas de Saúde), CRS (Centros Regionais de Saúde), no período das 7h30min […]

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A vacinação contra a gripe segue até o dia 27 de maio. Com a extensão do prazo, a Sesau espera alcançar em Campo Grande a meta estipulada para os cinco grupos alvo. A vacina é gratuita e pode ser encontrada nas UBS (Unidades Básicas de Saúde), CRS (Centros Regionais de Saúde), no período das 7h30min às 11 horas e das 13 horas às 17 horas.

De acordo com dados parciais da Secretaria Municipal de Saúde Pública (Sesau) fechados no dia 19, a vacinação contra a gripe em Campo Grande atingiu até agora 77% da meta que é vacinar 113 mil pessoas. Neste ano, a imunização atende os idosos (76,8%), crianças de seis meses a dois anos de idade (66,39%), indígenas aldeados (41%), gestantes (46%) e trabalhadores de saúde das unidades que prestam atendimento aos portadores de Influenza (148%). Na campanha deste ano, na mesma dose da gripe comum foi introduzida a vacina contra o vírus H1N1 (gripe suína).

Para aqueles que tiveram a carteira de vacinação extraviada, as unidades de saúde irão repor o documento. A falta da carteira não impede que a pessoa receba a vacina, todos os que estão dentro das faixas da campanha receberão a dose. De acordo com a Gerente Técnica do Serviço de Imunização da Sesau, Cássia Tiemi Canaoka, os indígenas aldeados alcançam o menor índice de cobertura com 41%.

As gestantes também estão resistentes na procura pela vacina, sendo o grupo que atinge baixa imunização, com 46% da meta. “Acreditamos que esse cenário seja explicado pelo medo e desconhecimento da gestante em relação à vacina.

“Queremos reforçar que não há risco para a gestante em imunizar contra a gripe, o vírus é inativo e desenvolver a doença por conta da vacina é algo que não acontece”, explica a gerente. Ela lembra que, no ano passado, por causa da maior incidência do H1N1 (gripe suína) no país, as gestantes compareceram aos postos, atingindo, no entanto, pouco mais de 60% da meta desta categoria.

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