Segundo a polícia há divergência em que lugar do carro Adriano estava na hora do disparo acidental

Os depoimentos do jogador Adriano, do Corinthians, e a jovem baleada dentro do carro do atleta são contraditórios, segundo o delegado titular da 16a. DP (Barra da Tijuca).

Em nota divulgada ontem, a Polícia Civil informa que as seis pessoas que estavam carro do jogador já foram ouvidas pela investigação, além de uma pessoa que estava em um veículo atrás do carro de Adriano e dois policiais militares. De acordo com a Polícia Civil, a vítima, ferida com um tiro na mão, alega que o atleta estava no banco de trás do carro, enquanto as outras integrantes do veículo contradizem essa versão e garantem que Adriano estava no banco do carona.

No início da tarde, o jogador foi ao hospital Barra D´ Or, onde a jovem está internada. O delegado de plantão da 16a DP, Carlos César, esteve no local acompanhando de uma perita para ouvir o depoimento da mulher e do jogador. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) colheram material nas mãos do jogador e da vítima para verificarem resíduos de pólvora, além de realizarem a perícia no carro.

A bala que atingiu a mulher foi recolhida e a intenção é analisar adireção de onde partiu o tiro. O delegado de plantão da unidade, Carlos César, esteve no hospitalonde a vítima está internada, acompanhado de uma perita, para colher odepoimento da mulher, além do material nas mãos dela para o exame.

Oincidente aconteceu quando Adriano voltava de uma boate na Barra daTijuca e dava carona para duas mulheres que conheceu no local, sendo uma delas a vítima.