Vistoria indica desaceleração no assoreamento da Bacia Guariroba

Nesta quinta-feira (25) o Movimento Guariroba Vivo, juntamente com acadêmicos, fizeram uma vistoria na Bacia Guariroba. Tudo foi documentado pelos integrantes do movimento.

As mudas plantadas, exigência do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) se desenvolveram, mas necessitam de acompanhamento.

Há de se fazer o replantio com novas mudas para suprir as que não vingaram.

As curvas de nível foram eficazes, no entanto, há necessidade de algumas correções, principalmente nas proximidades do leito dos córregos. Percebeu-se aumento do nível da água nas proximidades da nascente.

Na mata ciliar próximo a nascente há presença de gramíneas demonstrando a recuperação da área.

Ainda há preocupação com a bacia quando se adentra nas propriedades mais afastadas da nascente. É visível o assoreamento e a destruição da mata ciliar onde o manejo do gado ainda é intenso.      

Participação

Os integrantes do Movimento Guariroba Vivo reconhecem que houve avanço na participação da sociedade civil, que se estendeu no universo acadêmico em todas as universidades da capital, além da participação importante da OAB/MS, movimento comunitário, MPE/MS, e empresas

Em particular salientamos a grande participação da imprensa local: os sites de noticias, a imprensa escrita, televisada e as rádios. Todos se envolveram com a questão, pois a Bacia Guariroba é responsável por 54% do abastecimento de água da nossa capital.

Outro fato é que foi retirada da proposta de passar para o consumidor os custos da recuperação da Bacia do Guariroba.

Nesta sexta o Movimento apresentou um relatório para a Senadora Marisa Serrano.

Na próxima semana ao Prefeito Nelsinho Trad. e o Conselho Municipal do Meio Ambiente (CMMA/CG).