Secretário carioca que tomou morros já passou por Ponta Porã
O homem-forte da segurança no Rio de janeiro, secretário de Estado de Segurança do Rio de Janeiro José Mariano Beltrame, delegado da Polícia Federal, já trabalhou em Ponta Porã. Em entrevista no ano passado ao Cpdoc (Centro de Pesquisa e Documentação) da Fundação Getúlio Vargas, ele contou que conhece bem as táticas do tráfico na […]
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O homem-forte da segurança no Rio de janeiro, secretário de Estado de Segurança do Rio de Janeiro José Mariano Beltrame, delegado da Polícia Federal, já trabalhou em Ponta Porã. Em entrevista no ano passado ao Cpdoc (Centro de Pesquisa e Documentação) da Fundação Getúlio Vargas, ele contou que conhece bem as táticas do tráfico na região de fronteira do Mato Grosso do Sul
A entrevista foi feita no Rio de Janeiro em 4 de maio do ano passado – bem antes dos episódios de novembro deste ano, quando policiais tomaram de assalto vários morros cariocas. Após sair do Rio Grande do Sul, onde trabalhava, ele passou por vários Estados da Federação, inclusive o Mato Grosso do Sul.
“Durante todo esse tempo em que andei pelo país, sempre trabalhei em atividades de repressão ao tráfico de drogas. Trabalhei muito ali naquela zona de Ponta Porã, Dourados, Corumbá, Iguatemi, Miraí, o Pantanal todo, interior de São Paulo, Araraquara, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto. Eram lugares onde a droga fazia uma “segunda perna”, como a gente chamava. Ela vinha por cima, da Bolívia, parava naquela região de São Paulo, para abastecimento lá, e depois descia para São Paulo mesmo. Então a gente fazia essa triangulação. Até que depois eu passei para delegado, e isso acabou. É que o trabalho do delegado é mais procedimental do que investigativo. Isso, na Polícia Civil, é muito mais forte do que na Federal. Até acho que o delegado tinha que ser a primeira peça a investigar, mas quando você pega uma delegacia que tem mil inquéritos para tocar, não há como sair para investigar. Fiquei então em Santa Maria”, contou ele às pesquisadoras.
A entrevista completa pode ser lida no jornal O Globo, clicando aqui.
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