Saúde mental é tema de conferência estadual

A edição desta quarta-feira (17), do Diário Oficial do Estado, traz publicada a Deliberação CES/Nº 069/2010 que refere-se à IV Conferência Estadual de Saúde Mental.   Este ano o tema escolhido é “Saúde Mental, direito e compromisso de todos: consolidar avanços e enfrentar desafios”. Ainda foi publicada a constituição da Comissão Organizadora do evento que […]

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A edição desta quarta-feira (17), do Diário Oficial do Estado, traz publicada a Deliberação CES/Nº 069/2010 que refere-se à IV Conferência Estadual de Saúde Mental.

  Este ano o tema escolhido é “Saúde Mental, direito e compromisso de todos: consolidar avanços e enfrentar desafios”. Ainda foi publicada a constituição da Comissão Organizadora do evento que será realizado nos dias 13 e 14 de maio. Confira a relação dos componentes da comissão:

 Gestor/SES
Míriam Senghi Soares/Coordenação Estadual de Saúde Mental

Sandra Sonda/ Coordenação Estadual de Saúde Mental

Edelma Lene Peixoto Tibúrcio/Gestão Participativa

 

Trabalhador/Fórum Estadual dos Trabalhadores em Saúde
Guadalupe Lazcano Mores

Cláudio José Novaes

Célio José Boscardin

 

Usuários/Fórum dos Usuários do SUS:
Pedro Macedo Granja

Maria Inês de Carvalho Silva

Jane Francisco

 CES
Fernando de Oliveira Rocha/Presidente

Anete Barbosa/Secretária Executiva

 Brasil

 A Política Nacional de Saúde Mental propõe que as práticas de saúde mental na atenção básica/Saúde da Família substituam o modelo tradicional medicalizante. Por isso, é necessária a articulação da rede de cuidados visando a integralidade do indivíduo.

 

Para que a saúde mental aconteça de fato na atenção básica é necessário que os princípios do Sistema Único de Saúde se transformem em prática cotidiana. Pode-se sintetizar como princípios fundamentais da articulação entre saúde mental e atenção básica/Saúde da Família: promoção da saúde; território; acolhimento, vínculo e responsabilização; integralidade; intersetorialidade; multiprofissionalidade; organização da atenção à saúde em rede; desinstitucionalização; reabilitação psicossocial; participação da comunidade; promoção da cidadania dos usuários.

 Na articulação entre a saúde mental e a atenção básica, o profissional da saúde mental participa de reuniões de planejamento das equipes de Saúde da Família, realiza ações de supervisão, discussão de casos, atendimento compartilhado e atendimento específico, além de participar das iniciativas de capacitação. Tanto o profissional de saúde mental quanto a equipe se responsabilizam pelos casos, eles promovem discussões conjuntas e intervenções junto às famílias e comunidades.

 Uma forma de fazer essa troca é por meio dos Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Desde janeiro de 2008, foi regulamentada a formação destas equipes, com recomendação explícita de que cada NASF conte com pelo menos um profissional de saúde mental.

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