Rede Comper nega envolvimento no escândalo de corrupção em Dourados

O comando da rede de supermercados Comper, por meio de sua assessoria, negou participação no esquema de fraude em licitações investigado pela Polícia Federal, em Dourados. Por e-mail, a empresa emitiu nesta tarde um comunicado à redação do Midiamax, que reproduziu a reportagem do portal Terra. No material, é citado que o dinheiro conquistado por […]

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O comando da rede de supermercados Comper, por meio de sua assessoria, negou participação no esquema de fraude em licitações investigado pela Polícia Federal, em Dourados.

Por e-mail, a empresa emitiu nesta tarde um comunicado à redação do Midiamax, que reproduziu a reportagem do portal Terra. No material, é citado que o dinheiro conquistado por meio de fraudes eram transportados num carro-forte (ver matéria em notícia relacionada, logo abaixo)

Eis o comunicado do Comper

A Rede de Supermercados Comper, que também controla o Forte Atacadista, reagiu com estranheza e indignação diante da divulgação de uma matéria jornalistica no Portal Terra envolvendo o nome das duas empresas num suposto esquema de corrupção investigado pela Polícia Federal, onde aparece nome de autoridades de Dourados e a empresa que presta a coleta de lixo na cidade .

“A matéria levanta uma suspeita infundada de que um carro-forte da empresa usado para coleta da receita diária das lojas foi empregado para distribuir R$ 200 mil em propina. Nossa empresa não tem esse tipo de veículo, usa a os serviços de uma empresa especializada, que executa o mesmo trabalho para bancos e outros estabelecimentos comerciais”, assegura João Pereira, diretor de marketing reclamando que a empresa não foi procurada pelo jornalista autor da matéria para dar sua versão dos fatos.

O executivo garante que a empresa jamais foi convocada pela Polícia Federal para prestar qualquer esclarecimento neste inquérito. “Se de fato, como diz a matéria, o nome do Comper Supermercado e Forte Atacadista, foram mencionados no relatório conclusivo das investigações, naturalmente a empresa teria de seria ouvida diante das acusações”, concluiu.

Ainda para evidenciar como não procede a vinculação que a matéria tenta estabelecer entre a Rede Comper com a corrupção no poder público municipal em Dourados, João Pereira lembra que o grupo empresarial não tem vínculo comercial como fornecedora da Prefeitura ou da Câmara de Dourados, cidade onde ainda sequer abriu uma loja da sua rede.

“É um absurdo que se envolva o nome da empresa que no seu segmento, líder no mercado regional, responsável pela geração de impostos e de milhares de empregos, com um patrimônio de credibilidade construído ao longo de tantos anos de atuação em Campo Grande e em cidades de vários estados do Centro-Oeste, interior de São Paulo e Santa Catarina”, destacou o executivo.

 

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