Projeto ambiental promove dia de campo em Bonito
Para encerrar as atividades no município de Bonito, o Projeto GEF Rio Formoso realiza amanhã um “dia de campo” demonstrando as ações executadas durante o desenvolvimento do projeto na cidade. As atividades terão início às 7h30 na Fazenda Angélica e conta com o apoio do Sindicato Rural de Bonito e Instituto das Águas da Serra […]
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Para encerrar as atividades no município de Bonito, o Projeto GEF Rio Formoso realiza amanhã um “dia de campo” demonstrando as ações executadas durante o desenvolvimento do projeto na cidade.
As atividades terão início às 7h30 na Fazenda Angélica e conta com o apoio do Sindicato Rural de Bonito e Instituto das Águas da Serra da Bodoquena (Iasb).
O GEF que contou com investimentos do Banco Mundial e coordenação da Embrapa e da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), contou também com a participação da Prefeitura Municipal de Bonito.
O dia de campo vai abordar a produção agropecuária sustentável e Conservação da biodiversidade, e contará com a participação de produtores rurais, técnicos em extensão rural e de órgãos ambientais da região, além de integrantes do Projeto GEF Rio Formoso.
Durante o dia de campo serão abordados temas relativos à produção sustentável e demonstradas ações executadas pelo projeto em solos com alta suscetibilidade à erosão. Os participantes poderão acompanhar a demonstração de atividades referentes a manejo de conservação de solo e água; adequação de estradas; sistemas alternativos de produção e recuperação de áreas degradadas com o uso de sistemas agrosilvipastoris e agroflorestais; produção de mudas florestais; produção de composto orgânico na fazenda, entre outros temas.
Segundo a organização, as atividades terão ênfase no consórcio realizado no sistema agrosilvipastoril. “Esse sistema garante uma maior sustentabilidade econômica e ambiental, através da possibilidade de diversificação da produção, proteção das ações de conservação de solo e água, bem estar animal e aumento da biodiversidade. As plantas consorciadas ficam menos suscetíveis a problemas climáticos e a interação entre as espécies é benéfica no controle de pragas e doenças, bem como nos tratos de ambas as culturas”, explica o engenheiro agrônomo Ernane Seidel.
De acordo com o agrônomo, a combinação intencional de árvores, pastagem e gado numa mesma área e manejados de forma integrada pode resultar em vários benefícios para os componentes do ecossistema, como o clima, solo, micro organismos, plantas forrageiras e animais.
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