Professoras da UFMS e UFRJ lançam livros sobre o Pantanal
Nesta quinta-feira, dia 2 de dezembro, às 19h, na livraria Lê, as professoras doutoras na área de Geografia das Universidades Federais do Rio de Janeiro e do Mato Grosso do Sul lançam dois novos livros sobre o Pantanal. A Lê fica na Rua Antônio Maria Coelho, nº 3.862. O livro “O rural em movimento: a […]
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Nesta quinta-feira, dia 2 de dezembro, às 19h, na livraria Lê, as professoras doutoras na área de Geografia das Universidades Federais do Rio de Janeiro e do Mato Grosso do Sul lançam dois novos livros sobre o Pantanal. A Lê fica na Rua Antônio Maria Coelho, nº 3.862.
O livro “O rural em movimento: a pecuária nas transformações espaciais do Pantanal” de autoria das professoras Ana Paula Correia de Araújo (UFMS) e Ana Maria Bicalho (UFRJ) mostra a forma como o Pantanal se insere no mundo globalizado, as suas peculiaridades, contradições e o reconhecimento da manutenção da importância da pecuária bovina de corte na continuidade dos processos sociais, políticos e espaciais pantaneiros.
“Estudar o Pantanal não é uma tarefa fácil. A região é extensa, de difícil acesso e com um relevo peculiar. São anos de pesquisas nas fazendas, de convivência com pantaneiros, com empresários que investem na região, sempre solícitos às inquietações construídas por hipóteses, métodos e teorias. Interessa-nos a complexidade que assume o Pantanal em sua articulação com a globalização”, ressalta a professora Ana Paula Correia de Araújo.
O segundo título a ser lançando é “Porteiras Assombradas do Paraíso – embates da sustentabilidade socioambiental no Pantanal” de autoria da professora Icléia Albuquerque de Vargas.
Nesta publicação são analisados, através de uma construção interdisciplinar no domínio do meio ambiente e do desenvolvimento, os conflitos e embates dos processos de gestão do território e da paisagem do Pantanal sul-mato-grossense.
Icléia Vargas destaca que o livro foi elaborado a partir da perspectiva dos referenciais da Geografia Cultural, aprofundando o debate sobre território, identidade, paisagem, sustentabilidade, governança, patrimônio e o sentimento de ser natural dessa região. “A obra propõe desvelar o jogo que permeia as perspectivas do discurso da sustentabilidade ambiental. Expostos às pressões internas e externas fomentadas pelo apelo socioambiental de suas paisagens, os territórios pantaneiros são objeto de constantes re-direcionamentos político, social e econômico”, afirma Vargas.
Apesar de serem produtos de pesquisas acadêmicas, as autoras têm a intenção de que a leitura atinja um público mais amplo que – por diferentes motivos – tenha interesse em conhecer e compreender os processos sócio-espaciais que vêm ocorrendo no Pantanal nesses últimos anos.
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