Professora de 52 anos foi assassinada por dívida de R$ 1.400
Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Três Lagoas prenderam nesta quinta-feira (26) duas pessoas envolvidas no assassinato da professora Maria Antonieta Fernandes Dinamarco de 52 anos no dia 25 de julho deste ano. A vítima foi encontrada morta pela polícia na Rua Antônio Estevam Leal no bairro Jardim Novo Aeroporto no Município. Os […]
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Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Três Lagoas prenderam nesta quinta-feira (26) duas pessoas envolvidas no assassinato da professora Maria Antonieta Fernandes Dinamarco de 52 anos no dia 25 de julho deste ano.
A vítima foi encontrada morta pela polícia na Rua Antônio Estevam Leal no bairro Jardim Novo Aeroporto no Município.
Os acusados depois de praticarem o crime, fugiram levando o veículo Celta, preto, placas HRG-6581, o qual estava sendo usado pela professora.
O carro que era emprestado de uma amiga foi localizado um dia após o homicídio abandonado na estrada Pantera no Distrito de Planalto em Andradina interior do estado de São Paulo.
Depois de dois meses de investigações, os policiais prenderam na manhã de hoje o comerciante Valdeci Barbosa de Souza e Tânia Regina Mota. Segundo informações da polícia, além de Souza e Tânia o ex- detento Robson da Silva Ferreira conhecido como “Pezão” também estaria envolvido na morte da professora.
O delegado Ailton Pereira de Freitas responsável pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) explicou durante uma coletiva a imprensa que a professora foi morta por conta de uma divida de aproximadamente R$ 1.400 adquirida há três anos com o comerciante da cidade de Murutinga do Sul/SP.
No dia do crime, Tânia, Pezão e o mandante do crime vieram para Três Lagoas e foram até a casa de Maria Antonieta onde estava acontecendo uma reunião religiosa. Tânia e Pezão entraram em contato com a vítima, inclusive chegaram a relatar que estariam no local para cobrar a divida de um cheque.
Após o contato com a professora, o casal deixou a residência tomando rumo ignorado. Com o termino do culto a vítima que estava com o Celta, preto, placas HRG-6581 emprestado foi levar a sobrinha e a pastora Eva sendo posteriormente abordada e morta pelo grupo.
Por força de um mandado de prisão temporária Tânia e o comerciante irão permanecer presos por 30 dias. Já Pezão, que é morador na Cohab Gasparelli em Andradina está foragida e continua sendo procurado pela polícia.
Ele que está em liberdade há 4 meses após cumprir 8 anos por roubo em uma fazenda em Murutinga do Sul também é acusado da morte sitiante Luis Carlos Dantas, o “Carlão” de 56 anos ocorrida no dia 10 deste mês em uma estrada vicinal da Fazenda Primavera no interior paulista.
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