Operação Sentinela muda rotina na fronteira de Corumbá com a Bolívia

Em seu primeiro dia de ações efetivas, a Operação Sentinela já começa a mudar a rotina das pessoas e veículos que passam na fronteira entre o Brasil e a Bolívia, em Corumbá. O Posto Esdras agora conta, além do trabalho da imigração da Polícia Federal e fiscalização da Receita Federal, com os policiais da Força […]

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Em seu primeiro dia de ações efetivas, a Operação Sentinela já começa a mudar a rotina das pessoas e veículos que passam na fronteira entre o Brasil e a Bolívia, em Corumbá. O Posto Esdras agora conta, além do trabalho da imigração da Polícia Federal e fiscalização da Receita Federal, com os policiais da Força Nacional de Segurança Pública. Os veículos que passam pelo local são minuciosamente revistados. O objetivo é coibir o tráfico de armas, drogas e também contrabando e descaminho.

Além desse ponto fixo, as equipes vão intensificar as rondas dentro do município e nas estradas clandestinas que dão acesso ao país vizinho, as chamadas “cabriteiras”. A Força Nacional auxilia as ações de vistoria feitas pela PF. Eles garantem a segurança dos policiais federais durante as abordagens. A intenção é colocar policiais fortemente treinados para garantir que, em caso de resistência a prisão ou fuga, o acusado possa ser preso.

Sentinela

A Operação é deflagrada nos estados de Mato Grosso do Sul, Amazonas e Paraná, onde existem fronteiras com outros países. No caso de MS, que faz divisa com a Bolívia e Paraguai, os trabalhos de fiscalização são realizados em Mundo Novo, Amambai, Ponta Porã, Bela Vista, Porto Murtinho e Corumbá.

A ação conta com a Polícia Federal, que coordena a operação, além da Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional, Secretaria de Segurança Pública do Estado e Iagro. Em Corumbá, são cinco equipes da Força Nacional e policiais federais de outros estados participando da fiscalização. Ao todo, serão 10 meses de operação.

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