Ministro anuncia R$ 20 milhões para socorrer Capital após destruição
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo anunciou ontem, na abertura da 72ª Expogrande, que em dez dias o governo federal vai liberar R$ 20 milhões para socorrer Campo Grande, após os estragos nas avenidas Ricardo Brandão e Ceará, resultantes da enxurrada de 27 de fevereiro. Segundo Bernardo, não será possível liberar os R$ 32 milhões […]
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O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo anunciou ontem, na abertura da 72ª Expogrande, que em dez dias o governo federal vai liberar R$ 20 milhões para socorrer Campo Grande, após os estragos nas avenidas Ricardo Brandão e Ceará, resultantes da enxurrada de 27 de fevereiro.
Segundo Bernardo, não será possível liberar os R$ 32 milhões solicitados pela Prefeitura, porque o projeto aponta obras preventivas. Neste caso, o recurso poderia ser liberado gradativamente. Mas, os R$ 20 milhões já serão disponibilizados, garantiu o ministro, que foi secretário de Receita e Controle do governo de Zeca do PT.
O prefeito Nelson Trad Filho (PMDB), que defende a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil à Presidência, comemorou o anúncio. “Para mim os R$ 20 milhões já estão ótimos”, diz.
Corte
Nesta quinta-feira, Bernardo anunciou, através da Agência Brasil, corte de R$ 21,8 bilhões no orçamento de 2010. O valor do contingenciamento, o maior desde o início do governo Lula, foi divulgado pelo Ministério do Planejamento. Para chegar ao total da verba bloqueada, o governo levou em consideração queda de R$ 17,7 bilhões na receita líquida e aumento de R$ 1,4 bilhão nas despesas obrigatórias.
O ministério também estimou aumento de R$ 3,9 bilhões no déficit da Previdência Social e alta de R$ 13 milhões no orçamento dos poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público da União.
Devido à revisão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 5% para 5,2%, em 2010, a meta de superávit primário foi elevada em R$ 2,4 bilhões na comparação com o valor estabelecido no Orçamento Geral da União.
No entanto, com o abatimento de até R$ 29,8 bilhões, relativo ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e dos restos a pagar, a elevação final da meta ficou em R$ 1,4 bilhão na comparação com o valor aprovado pelo Congresso Nacional no final do ano passado.
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