Lula foi o presidente que mais visitou a África

Com 12 viagens durante os oito anos de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o governante brasileiro que mais visitou o Continente Africano, segundo o subsecretário-geral de Assuntos Políticos do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Piragibe Terragô. Essa intensa relação também fez com que líderes africanos viessem ao Brasil. Em oito anos […]

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Com 12 viagens durante os oito anos de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o governante brasileiro que mais visitou o Continente Africano, segundo o subsecretário-geral de Assuntos Políticos do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Piragibe Terragô.

Essa intensa relação também fez com que líderes africanos viessem ao Brasil. Em oito anos de governo Lula, segundo Terragô, praticamente todo mês há uma autoridade visita o Brasil. Eesta semana, o presidente da Zâmbia, Rupiah Bwezani Banda, passou por Brasília.

“O empenho do Brasil é recebido de forma muito positiva e, com isso, os africanos querem cada vez mais. Os últimos pleitos envolvem pedidos para buscar financiamentos para a compra de maquinário agrícola, por exemplo”, disse o embaixador.

Nas conversas com as autoridades africanas, Lula costuma dizer que o ideal é a parceria para o fortalecimento do desenvolvimento comum e o esforço para superar as dificuldades. Para o presidente, o caminho é o da cooperação principalmente na área social e de apoio logístico.

Alvos de secas, quebras de safra e inundações, os países africanos sofrem com a falta de comida e as consequências causadas pela fome. Constantemente o governo brasileiro envia remessas de alimentos e medicamentos. Uma das remessas de ajuda humanitária do Brasil para a África foi para a Somália que há quase 20 anos está em guerra civil.
 
Paralelamente, Senegal, Zimbábue e Tanzânia desenvolvem projetos relativos ao etanol. A ideia é produzir para a exportação. Com isso, além dos ganhos econômicos, os países se credenciam de forma positiva para as discussões sobre o desenvolvimento sustentável e as mudanças climáticas, destacou Terragô.

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