Juiz marca reconstituição de assassinato do jovem “Paulinho”

O juiz da 2ª Vara Criminal de Campo Grande, Olivar Augusto Roberti Coneglian marcou para às 10h do dia 9 de novembro, a reconstituição do assassinato do jovem Paulo Henrique Rodrigues, o “Paulinho” de 17 anos, que morreu atingido por um tiro no coração após um assalto no dia 17 de fevereiro deste ano, no […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O juiz da 2ª Vara Criminal de Campo Grande, Olivar Augusto Roberti Coneglian marcou para às 10h do dia 9 de novembro, a reconstituição do assassinato do jovem Paulo Henrique Rodrigues, o “Paulinho” de 17 anos, que morreu atingido por um tiro no coração após um assalto no dia 17 de fevereiro deste ano, no Jardim Tarumã em Campo Grande.

O adolescente trabalhava na bicicletaria de seu padrasto em frente à mercearia Vidal (pertencente a sua família), quando foi atingido pelo tiro disparado por Marcelo de Souza Ribeiro, o “Cicatriz”, que havia assaltado o comércio no cruzamento das ruas Acaia e Itaoca.

Durante a fuga, o assaltante disparou com uma pistola calibre 45 acertando o coração do jovem, que foi levado ao posto de saúde do Coophavilla II, porém não resistiu.

O outro envolvido no crime, Alessandro da Anunciação, 27, o “Testa”, esperava pelo comparsa numa motocicleta. De acordo com a polícia, ele é o dono da arma. Os dois levaram cerca de R$ 600 no assalto.

Alessandro da Anunciação, de 27 anos, mais conhecido como “Testa”, que é evadido do sistema penitenciário, possui passagens por roubo, homicídio, receptação e estelionato; e Marcelo de Souza Ribeiro, de 19 anos, o “Cicatriz”, já foi preso por receptação, porte ilegal de arma e roubo.

Os dois foram presos no dia 18 de fevereiro. “Testa” que morava no bairro das Perdizes foi preso com a pistola, calibre 45, utilizada no assassinato do adolescente que estava enterrada no quintal da casa.

Após isso, os policiais foram em busca do segundo autor e, no bairro Moreninhas, encontraram Marcelo de Souza Ribeiro, de 19 anos.
Pedido de Liberdade

No último dia 14 de setembro, o Juiz da 2º Vara Criminal, negou o pedido da Defensoria Pública Estadual para que os dois acusados da morte de “Paulinho”, para que fossem soltos.

A Defensoria alegou que já havia passado prazo legal de 80 dias para o fim do inquérito do caso e, sendo assim, o Tribunal deveria soltar os réus do processo.

Marcelo de Souza Ribeiro e Alessandro da Anunciação são acusados de latrocínio (roubo seguido de morte), com agravante do flagrante delito. Os dois continuam presos na Penitenciária Máxima de Campo Grande

Últimas Notícias

Conteúdos relacionados