O empresário Freddy Riquelme, irmão da musa da Copa Larissa Riquelme, ficou detido nesta madrugada de terça-feira sob suspeita de participação no assalto a um banco Itaú no Paraguai, ocorrido no último dia 20, quando foram roubados 1,04 bilhões de guaranis (R$ 313 mil). Em sua página da rede social Facebook, ele postou, no dia 11 de outubro, imagens em que segura armas e, no próprio dia do assalto, incluiu nova foto, desta vez, com uma pilha de dinheiro nas mãos.

A polícia encontrou também, na loja de carros de Riquelme, um dos automóveis usados no assalto, além de identificar diversas ligações para outros suspeitos em seu celular. Mesmo com todas essas coincidências, o irmão de Larissa Riquelme foi liberado nesta tarde de terça-feira por “falta de provas”.

Em sua defesa, Freddy – que já responde a processo por estelionato – disse a uma rádio paraguaia que a pilha de dinheiro seria proveniente de ganhos de sua irmã. “Fico com 30% de seus contratos”, alegou o rapaz, que administra os negócios da modelo. Sobre as armas, Riquelme declarou que são suas paixões.

Quanto ao carro usado no assalto e as ligações de celular, Riquelme desconversou: “há várias versões para o caso”. Pelo twitter, Larissa Riquelme postou seu apoio ao irmão: “mesmo que todo mundo esteja contra você, estou e estarei ao seu lado sempre, nas horas boas e nas ruins. Te amo! Espero que tudo acabe bem”