Helicóptero da PRF fiscaliza fronteira de Corumbá

Para auxiliar na fiscalização das regiões de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e Bolívia, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) agora conta com um helicóptero. A aeronave vai fazer o patrulhamento aéreo em cidades fronteiriças e está em Corumbá desde quarta-feira, 17. O objetivo é realizar o combate a criminalidade nas fronteiras. […]

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Para auxiliar na fiscalização das regiões de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e Bolívia, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) agora conta com um helicóptero. A aeronave vai fazer o patrulhamento aéreo em cidades fronteiriças e está em Corumbá desde quarta-feira, 17.

O objetivo é realizar o combate a criminalidade nas fronteiras. Segundo o órgão esta é uma operação somente da PRF. “Apesar de participarmos, essa fiscalização aérea não está ligada a Operação Sentinela, que também está acontecendo no estado”, disse ao Diário, Eduardo Lugo Samúdio, inspetor da PRF.

O helicóptero é do Departamento de Operações Aéreas da PRF de Brasília e ficará na Cidade Branca para suporte em abordagens, caso for necessário, e para fiscalizações aéreas. Além de Corumbá a aeronave vai percorrer os céus das cidades de Miranda, Jardim, Dourados e Ponta Porã.

Combustível

De acordo com a Superintendência da Infraero em Corumbá, o problema com a bomba de combustível de um dos caminhões que abastecem as aeronaves no Aeroporto Internacional de Corumbá já foi solucionado. Os abastecimentos com querosene estavam paralisados na tarde desta quinta-feira. Por conta desse imprevisto, o helicóptero da PRF não pode fazer ações no período vespertino.

O superintende da Infraero, Carlos Alberto Fonseca Rocha, explicou ao Diário Online que o veículo armazena querosene e não prejudicou o abastecimento de aeronaves pequenas, pois essas não utilizam este combustível. Um comunicado foi disponibilizado no Controle Técnico de Manutenção Aeronáutica, (Notam) para que pilotos que fossem pousar no aeroporto já estivessem cientes da falta de abastecimento.

“Esse procedimento é padrão e é tomado em todos os aeroportos do Brasil. No caso da bomba de combustível, nenhum voo foi cancelado por causa do problema. A responsabilidade na manutenção destes veículos não é da Infraero e sim da Petrobrás que presta o serviço”, relatou Rocha. Ele informou também que o voo da Trip não abastece a aeronave em Corumbá, por isso não precisou cancelar ou adiar a viagem.

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