Família promove almoço pela recuperação de Rita

A família de Rita Stefanny de Oliveira Ribeiro, 19 anos, realizará no dia 25 de julho, às 11h, na Paróquia Santa Rita de Cássia, um churrasco em prol de sua recuperação. O investimento é de R$ 10,00 e todo o dinheiro arrecadado será utilizado no tratamento da estudante, que aguarda encaminhamento para a Rede Sarah […]

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A família de Rita Stefanny de Oliveira Ribeiro, 19 anos, realizará no dia 25 de julho, às 11h, na Paróquia Santa Rita de Cássia, um churrasco em prol de sua recuperação. O investimento é de R$ 10,00 e todo o dinheiro arrecadado será utilizado no tratamento da estudante, que aguarda encaminhamento para a Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, em Brasília-DF.
A jovem, que foi internada em janeiro no Hospital Universitário para se submeter a uma cirurgia de retirada de pedra de rim, perdeu movimentos parciais das mãos, braços e pernas, além da fala. Desta forma, ela está totalmente dependente dos pais, que precisaram abdicar seus trabalhos para acompanhar o tratamento.
Conforme a mãe, Inacélia de Oliveira, a estudante se alimenta por sonda e ainda não tem como saber se o estado de saúde dela é irreversível.
Caso – No dia 26 de janeiro de 2010, Rita deu entrada no Hospital Universitário para a retirada de uma pequena pedra no canal da urina. De acordo com Inacélia de Oliveira, o procedimento foi realizado com cateter e assim que terminou o médico comunicou que havia sido um sucesso e que ela estava bem.
“Após uma hora, minha filha não estava mais enxergando e as extremidades de seu corpo estavam inchadas e roxas. Ela me disse que queria apenas dormir. Diante disso, recorri a outro médico e relatei o que estava acontecendo, pois achei muito estranho”, conta Inacélia.
Esse médico explicou que caso a mãe de Rita não tivesse procurado ajuda, em trinta minutos a jovem poderia vir a óbito. Desta forma, o médico a encaminhou para a UTI, já em coma induzido.
Na semana seguinte, Rita Stefanny ficou por mais de seis minutos em parada cardíaca, que ocasionou uma lesão no cérebro pela falta de oxigênio. “Depois desse dia foram mais dois meses de internação na unidade CTI”, diz Inacélia.
A tia da jovem estudante, Sandra Ester de Almeida, conta que a família está muito indignada e abalada com a situação. “Minha sobrinha foi perdendo sua vida própria e ficou nesse estado crítico e lamentável. O mais lamentável é que a pedra ainda está no corpo dela. Além de ter passado por tudo isso, o problema não foi solucionado e surgiram outros problemas muito mais graves, que a deixou assim. Precisamos de ajuda”, desabafa Sandra.

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