Preso em flagrante na sexta-feira passada em Campo Grande, por contrabando e porte ilegal de arma de uso restrito, o ex-servidor da Secretaria Estadual de Receita e Controle, Alberto Aparecido Roberto Nogueira, o conhecido Betão, pode pegar pena de seis anos de condenação pelos crimes praticados. Ele havia deixado a prisão no mês passado após ser detido quase dois anos atrás no Paraguai, também por ligação com o contrabando de arma.

Policiais federais iam apenas cumprir mandado de busca e apreensão na casa de Betão, mas acabaram prendendo-o porquê lá acharam uma pistola, uma revolver e ao menos 200 caixas de munições de armamentos, além de R$ 45.500,00 e US$ 3 mil.

Por ter sido preso em flagrante, Betão pode ficar encarcerado até o dia do julgamento. O advogado dele, José Roberto Rodrigues Rosa, ainda não comentou se vai entrar com o recurso para livrar o ex-servidor da prisão.

Betão foi julgado em 2008 por matar um policial militar, mas foi absolvido porque o jurado entendeu que ele agiu em legítima defesa. Ele é suspeito de participar de outros três assassinatos, um em Campo Grande e outros dois no Guarujá (SP).

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