ELEIÇÕES 2010: Candidatos recebem mais votos, mas não levam

Entre os candidatos a deputados estaduais alguns receberam mais votos que os “últimos colocados”, mas não conseguiram conquistar uma vaga na Assembleia Legislativa. Entre os nomes estão o professor Rinaldo (PSDB) que recebeu 22.864 votos, o líder do governo Youssef Domingues (PMDB) teve 20.809 votos e ficou na suplência. O deputado Ary Rigo (PMDB), envolvido […]

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Entre os candidatos a deputados estaduais alguns receberam mais votos que os “últimos colocados”, mas não conseguiram conquistar uma vaga na Assembleia Legislativa.

Entre os nomes estão o professor Rinaldo (PSDB) que recebeu 22.864 votos, o líder do governo Youssef Domingues (PMDB) teve 20.809 votos e ficou na suplência.

O deputado Ary Rigo (PMDB), envolvido em vários escândalos nos últimos dias recebeu 20.581 votos e não foi eleito.

Já Lídio Lopes do (PP) recebeu 18.308 votos, 64 a mais que Lauro Davi (PSB) que foi eleito. Isso acontece devido ao “quociente eleitoral”, que o é o resultado da divisão dos votos válidos pelo número de vagas disponíveis para aquele cargo.

A partir do quociente eleitoral, é calculado o quociente partidário, que é o resultado da divisão da soma dos votos válidos de cada partido político (ou coligação).

Então, com essa “conta” obtém-se o resultado que determina o número de vagas que o partido (ou coligação) obteve. As vagas são preenchidas pelos candidatos que obtiveram o maior número de votos dentro do partido ou coligação. Caso o resultado for menor que 1, o partido (ou coligação) não elegerá candidato nenhum.

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