Efetivo da Derf passa a almoçar na delegacia para agir com mais rapidez
Há proximadamente 40 dias, delegados e investigadores da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derf) estão almoçando na própria unidade, que fica na Vila Sobrinho, em Campo Grande. Uma funcionária foi contratada pelos policiais para cozinhar de segunda à sexta-feira, já aos sábados e domingos todos vão para suas casas. Segundo o delegado titular, Roberval […]
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Há proximadamente 40 dias, delegados e investigadores da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (Derf) estão almoçando na própria unidade, que fica na Vila Sobrinho, em Campo Grande. Uma funcionária foi contratada pelos policiais para cozinhar de segunda à sexta-feira, já aos sábados e domingos todos vão para suas casas.
Segundo o delegado titular, Roberval Maurício Cardoso Rodrigues a medida foi tomada por e ele e foi bem aceita pelos demais funcionários públicos lotados na Derf. “Comprei até uma churrasqueira e paguei com dinheiro do meu próprio bolso para que o cardápio fosse variado e até oferte mais descontração para o pessoal” jamais a churrasqueira será usada de forma que venha atrapalhar o bom desempenho da unidade , diz.
Ainda de acordo com o delegado, a intenção não é retirar o horário de almoço que todo trabalhador tem, mas o fato de almoçarem juntos, foi uma maneira que encontrou para unir os policiais e de tê-los na delegacia mesmo durando o horário do almoço, haja vista que esse horário que é apontado como crítico, já que muita gente aproveita para fazer transações bancárias. “Antes quando acontecia um roubo a malote, por exemplo, levava uns 40 minutos para os investigadores chegarem ao local, pois estavam em horário de almoço. Agora não. Eles almoçam com toda tranqüilidade e em caso de ocorência agem rapidamente e tiram os bandidos de circulação”, frisa.
O delegado ainda revela que o cardápio é escolhido pelos próprios agentes e que dividem os custos igualitariamente todos os dias. “Não é a existência de uma churrasqueira em uma unidade policial que vai fazer com que o policial se esquive do trabalho, pelo contrário, é foi uma forma que encontrei de integrar ainda mais meu pessoal”, diz o delegado.
Quanto à denúncia da falta de cadeado na unidade, o delegado desconhece a informação, esclarecendo que dentre os 22 (vinte e dois) cadeados usados nas celas apenas dois estão faltando. Afirma o delegado que cada cela é trancada com dois cadeados, sendo que apenas o portão que dá acesso as celas está com apenas um, e a cela de trânsito também usa apenas um.
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