Dólar comercial é vendido por R$ 1,768

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) mantém a tendência negativa vista na abertura dos negócios, em meio ao “mau humor” do mercado mundial. A expectativa por novas medidas restritivas na China, o aviso da Moody’s e a espera pelo Copom (Comitê de Política Monetária), no Brasil, não animam os investidores. O Ibovespa, principal […]

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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) mantém a tendência negativa vista na abertura dos negócios, em meio ao “mau humor” do mercado mundial. A expectativa por novas medidas restritivas na China, o aviso da Moody’s e a espera pelo Copom (Comitê de Política Monetária), no Brasil, não animam os investidores.

O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, recua 0,84%, aos 68.758 pontos. O giro financeiro é de R$ 5,28 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York cede 0,41%. Em Londres, o índice FTSE tem baixa de 0,55%. Mais cedo, em Tóquio, a Bolsa local fechou com leve alta de 0,01%.

O dólar comercial é vendido por R$ 1,768, em leve alta de 0,16%.

Entre as primeiras notícias do dia, o Federal Reserve (banco central dos EUA) apontou que a produção industrial americana teve crescimento de 0,2% em fevereiro, batendo expectativas e acumulando oito meses consecutivos de aumento.

Ainda na cena externa, a agência Moody’s advertiu para a situação das contas públicas no Reino Unido e nos EUA, alertando que o “rating” (classificação de risco de crédito) dessas economias –hoje no topo do “ranking”– pode ser rebaixado.

O boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, mostrou que a mediana das projeções de mercado subiu pela oitava vez no caso da taxa de inflação estimada para o ano: o IPCA projetado atingiu 5,03%, bem acima da meta oficial deste ano (4,5%).

O Copom se reúne amanhã e quarta-feira, antes de anunciar a nova taxa básica de juros do país (8,75% ao ano). Economistas do mercado financeiro concordam que a taxa Selic deve subir, mas há dúvidas sobre o início desse ajuste: neste mês ou abril. Segundo o boletim Focus, a maior parte dos analistas de bancos e corretoras espera novidades para o mês que vem, já aguardando um ajuste de 0,5 ponto percentual.

 

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