Defesa de acusado de matar Glauco questiona sumiço de dois celulares e dinheiro
O advogado Gustavo Badaró, que defende Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 24, questionou o desaparecimento de dois celulares –do seu cliente e do dono do Fiesta que ele roubou para fugir–, assim como de R$ 2.500, após prisão pela PF. Nunes confessou ter matado o cartunista e líder religioso Glauco Vilas Boas e Raoni, seu filho, […]
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O advogado Gustavo Badaró, que defende Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 24, questionou o desaparecimento de dois celulares –do seu cliente e do dono do Fiesta que ele roubou para fugir–, assim como de R$ 2.500, após prisão pela PF.
Nunes confessou ter matado o cartunista e líder religioso Glauco Vilas Boas e Raoni, seu filho, no último dia 12, na chácara da família em Osasco (Grande São Paulo).
Para a defesa, os celulares são peças importantes do caso. “Alguém pegou.” O delegado Marcos Paulo Pimentel, da Polícia Federal do Paraná, disse que apura o sumiço.
O acusado permanece na carcerária da Polícia Federal de Foz do Iguaçu. Segundo a assessoria de imprensa da Justiça Federal no Paraná, a transferência de Cadu depende da formalização do pedido do Judiciário de São Paulo.
Caso
Glauco e Raoni foram mortos a tiros na casa do cartunista, em Osasco, na madrugada de sexta-feira (12). Segundo as testemunhas, o suspeito chegou ao local e rendeu, primeiro, a enteada de Glauco, que mora em uma casa no mesmo terreno.
Cadu era conhecido da família por já ter frequentado a igreja Céu de Maria, que segue os princípios do Santo Daime e foi fundada por Glauco.
Segundo o relato das testemunhas, Cadu estava transtornado e delirava. Ele estava armado com uma pistola automática e uma faca. Glauco tentou negociar com Nunes e chegou a ser agredido. De acordo com Veras Júnior, Glauco não reagiu.
No meio da discussão, porém, Raoni chegou ao local de carro. Em seguida, Cadu atirou contra pai e filho, mas os motivos ainda não foram esclarecidos. Os dois chegaram a ser atendidos no hospital, mas não resistiram e morreram.
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