Confira o que abre e fecha no feriadão na Capital

Neste feriado (dia 11, segunda-feira, comemoração da Criação do Estado de Mato Grosso do Sul e dia 12, terça-feira, feriado alusivo à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida), não haverá expediente nas repartições públicas estaduais, municipais e federais. No entanto funcionarão apenas os serviços considerados essenciais à população, como fiscalização do trânsito (segurança), saúde e limpeza urbana: estes não sofrem alterações. Já escolas e repartições públicas fecham durante o feriado.

Abre e fecha

Shopping

No Shopping Campo Grande, com mais de 170 lojas, o funcionamento também será facultativo. Tanto a Praça de Alimentação quanto as lojas e o cinema funcionarão normalmente no feriadão, das 10 às 22 horas.

Cassems

A Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) atenderá hoje até às 17 horas. Fecha nos dias 11 e 12 retornando o atendimento na quarta-feira (13), das 7 horas às 17 horas.

Postos de saúde Segundo a Prefeitura Municipal de Campo Grande, na segunda (11) e na terça-feira (12), os sete centros regionais de saúde 24 horas e as duas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) funcionarão em sistema de plantão. Os CRS estão localizados nos bairros Moreninhas, Guanandi, Coophavila II, Aero Rancho, Universitário, Nova Bahia e Tiradentes e as UPA na Vila Almeida e no bairro Coronel Antonino.

Bancos em greve

De acordo com as informações do Sindicato dos Bancários de Campo Grande, até às 18h40, de ontem (7) – no 9º dia de greve – os bancários de Mato Grosso do Sul fecharam 100 agências. Destas, 57 são da base territorial do Sindicato dos Bancários de Campo Grande/MS e Região, sendo 54 na Capital, uma em Aquidauana, uma em Coxim e uma em São Gabriel. Dados apurados pelo sindicato revelam que 1.948 bancários de todo o Estado aderiram ao movimento grevista de hoje.

O presidente do Sindicato, Clementino Pereira, diz que os bancários foram surpreendidos por uma proposta rebaixada da Fenaban com índice de 4,29%, quando a categoria reivindica 11%. A indignação dos trabalhadores com o descaso dos banqueiros nas negociações de 2010 resultou no fortalecimento das nossas mobilizações”, explica o presidente.

Os bancários reivindicam 11% de reajuste, valorização dos pisos salariais, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), medidas de proteção da saúde que inclua o combate ao assédio moral e às metas abusivas, garantia de emprego, mais contratações, igualdade de oportunidades, previdência complementar para todos, fim da precarização via correspondentes bancários e mais segurança.