Código de Ética Médica será revisto a cada cinco anos
O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz D’Ávilla, afirmou hoje (13) que o Código de Ética Médica deverá ser revisto a cada cinco anos. Para ele, a legislação que passa a vigorar em todo o país representa uma atualização e uma ampliação do que chamou de “contrato social” entre médicos e pacientes. […]
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O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz D’Ávilla, afirmou hoje (13) que o Código de Ética Médica deverá ser revisto a cada cinco anos. Para ele, a legislação que passa a vigorar em todo o país representa uma atualização e uma ampliação do que chamou de “contrato social” entre médicos e pacientes.
O novo código prevê limites para a distanásia – uso de meios artificiais para prolongar a vida – e o fortalecimento dos cuidados paliativos para pacientes terminais, além do veto à manipulação de células reprodutivas e da maior autonomia do paciente na hora de decidir a que tipo de tratamento será submetido.
“Procuramos melhorar o que já tínhamos de bom”, avaliou D´Ávilla. “Não poderíamos abandonar aquele código e começar um novo. Há uma nova realidade social e uma nova moralidade, da sociedade e dos próprios médicos”, completou.
Para o presidente do CFM, a principal contribuição da legislação é o reforço à autonomia do paciente, “não para diminuir o poder dos médicos, mas para aumentar a possibilidade de diálogo”. Segundo ele, o que o código busca é o fortalecer a relação entre o médico e o paciente, obrigando o profissional a ter um diálogo maior.
“O primeiro código era muito tímido, fomos um pouco mais além. Não é possível admitirmos que a questão do custo esteja acima da qualidade a ser ofertada aos pacientes”, acrescentou.O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz D’Ávilla, afirmou hoje (13) que o Código de Ética Médica deverá ser revisto a cada cinco anos. Para ele, a legislação que passa a vigorar em todo o país representa uma atualização e uma ampliação do que chamou de “contrato social” entre médicos e pacientes.
O novo código prevê limites para a distanásia – uso de meios artificiais para prolongar a vida – e o fortalecimento dos cuidados paliativos para pacientes terminais, além do veto à manipulação de células reprodutivas e da maior autonomia do paciente na hora de decidir a que tipo de tratamento será submetido.
“Procuramos melhorar o que já tínhamos de bom”, avaliou D´Ávilla. “Não poderíamos abandonar aquele código e começar um novo. Há uma nova realidade social e uma nova moralidade, da sociedade e dos próprios médicos”, completou.
Para o presidente do CFM, a principal contribuição da legislação é o reforço à autonomia do paciente, “não para diminuir o poder dos médicos, mas para aumentar a possibilidade de diálogo”. Segundo ele, o que o código busca é o fortalecer a relação entre o médico e o paciente, obrigando o profissional a ter um diálogo maior.
“O primeiro código era muito tímido, fomos um pouco mais além. Não é possível admitirmos que a questão do custo esteja acima da qualidade a ser ofertada aos pacientes”, acrescentou.
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