Cocaína avaliada em R$ 350 mil é apreendida em Coxim
Durante barreira na estrada do Pantanal, nesta quarta-feira (06), a ROTAI (Rondas Ostensivas e Táticas do Interior) aprendeu 30 quilos de cocaína. Segundo o delegado, os compradores devem ter investido R$ 350 mil no entorpecente. Ao todos foram apreendidos 31 tabletes, destes nove são de cocaína pura e 21 são de pasta base de cocaína. […]
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Durante barreira na estrada do Pantanal, nesta quarta-feira (06), a ROTAI (Rondas Ostensivas e Táticas do Interior) aprendeu 30 quilos de cocaína. Segundo o delegado, os compradores devem ter investido R$ 350 mil no entorpecente.
Ao todos foram apreendidos 31 tabletes, destes nove são de cocaína pura e 21 são de pasta base de cocaína. Um outro tablete mexido também foi apreendido e pesou 605 gramas.
Ao avistar a viatura, o traficante Geneci Elias da Silva, de 33 anos, que conduzia um Nissan Frontier, placas DKB-7033 de Coxim (MS), fez uma manobra brusca e empreendeu fuga no sentido zona rural. Desconfiados da atitude, os policiais seguiram o condutor.
Durante o monitoramento, os militares cruzaram com uma motocicleta que também seguia no sentido Coxim. Entretanto, continuaram acompanhando a camionete.
Ao perceber que estava sendo monitorado, Geneci parou a camionete em cima da ponte do córrego sítio, a oito quilômetros da cidade, e jogou a chave dentro do córrego. Com a ajuda de populares, os policiais conseguiram tirar a camionete que impedia a passagem da viatura e de outros veículos.
Os integrantes da ROTAI efetuaram buscas no véiculo, mas não encontraram nada. Porém, a suspeita aumentou quando a motocicleta vista no caminho fez o retorno e voltou para a ponte. Assim que a Yamaha YBR, placa HSR-2035 de Sonora (MS), se aproximou, os policiais reconheceram o piloto, que era Genilson Elias da Silva, de 33 anos, irmão de Geneci.
Enquanto alguns militares perseguiam os irmãos, um deles foi vistoriar a região onde a motocicleta fez o retorno e localizou os tabletes da droga, dentro de um saco, abandonados no matagal. Ao perceber que a polívia havia encontrado o entorpecente, Genilson fugiu para o meio do matagal, mas seu irmão Geneci acabou preso.
Segundo o site Edição MS, os policiais disseram que Geneci atuava como batedor de Genilson. A polícia continua tentando localizar o fugitivo. O entorpecente e o traficante foram encaminhados à 1ª Delegacia de Polícia Civil.
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