Caso Neide Mota é tema de estudo antropológico

O caso da clínica de reprodução que era usada de fachada para a prática de abortos em Campo Grande virou alvo de estudo antropológico de uma estudante de mestrado de Santa Catarina. Emília Juliana Ferreira (25) é antropóloga e cientista social e estuda a criminalização do aborto no Brasil. Segundo ela, o caso “Neide Mota“ […]

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O caso da clínica de reprodução que era usada de fachada para a prática de abortos em Campo Grande virou alvo de estudo antropológico de uma estudante de mestrado de Santa Catarina. Emília Juliana Ferreira (25) é antropóloga e cientista social e estuda a criminalização do aborto no Brasil. Segundo ela, o caso “Neide Mota“ é único no país. Emília chegou na Capital na quarta-feira e desde março planejava assistir ao julgamento das ex-funcionárias da clínica da ex-médica. “No Brasil o crime de aborto quase não chega ao juri, são poucos casos ou nenhum por ano, então o caso aqui em Campo Grande chama bastante atenção“, explica a mestranda.