Campanha coleta 193 bolsas de sangue em São Gabriel do Oeste

Mais de 280 pessoas atenderam ao chamado do Hemosul e da Prefeitura e participaram da campanha de doação de sangue em São Gabriel do Oeste, no último sábado (31). Ao todo, foram coletadas 193 bolsas, que abastecerão o banco de sangue do Estado. A secretária Valdenir Ribeiro Siqueira, 57 anos, sabe da importância de doar […]

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Mais de 280 pessoas atenderam ao chamado do Hemosul e da Prefeitura e participaram da campanha de doação de sangue em São Gabriel do Oeste, no último sábado (31). Ao todo, foram coletadas 193 bolsas, que abastecerão o banco de sangue do Estado.

A secretária Valdenir Ribeiro Siqueira, 57 anos, sabe da importância de doar sangue. Ela já teve a mãe internada com necessidade de transfusão. Por isso, foi cedo ao posto de saúde onde aconteceu a campanha para deixar a contribuição. “Por que não doar, se quando nós precisamos teve alguém que doou”, disse Valdenir. “Quando a gente precisa é que percebemos a falta que faz”.

O eletricista Ronair Anjos de Souza, 32 anos, nunca precisou de uma transfusão. Mesmo assim, participou da campanha de doação. “Sempre tive vontade e sei como é importante”, disse Souza, consciente de que poderá salvar até quatro vidas com a sua doação.

 Para a coordenadora da campanha em São Gabriel, Aline Piatti, o resultado está acima do esperado. “Foi uma das melhores campanhas que já realizamos aqui em São Gabriel”, disse Aline. “Agradecemos a cada um que dedicou um pouco do seu sábado para este ato de solidariedade”.

Cadastro nacional

Quem não pôde doar sangue por restrições de saúde, não saiu de mãos vazias. A organização aproveitou a campanha para recolher cadastros para o banco nacional de medula óssea. Foi o caso do prefeito Sérgio Marcon, que acompanhou a campanha e doou sangue para o cadastro nacional de medula óssea. “É primordial aumentarmos o cadastro de doadores para medula óssea para salvar vidas”, disse o prefeito.

Em caso de compatibilidade com um dos pacientes – as chances de encontrar um doador compatível é de uma em cada 100 mil – o doador é chamado para exames complementares e para realizar a doação. “Por isso é tão importante termos o máximo de nomes possíveis no cadastro nacional”, explica a coordenadora de captação do Hemosul, Maria Iolete Maldonado

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