Câmara de Dourados terá que analisar pedido de cassação do vice-prefeito por quebra de decoro
A Casa terá que votar a criação de uma comissão que, caso seja aprovada, começa a investigar as denúncias apresentadas pelo Comitê Popular
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A Casa terá que votar a criação de uma comissão que, caso seja aprovada, começa a investigar as denúncias apresentadas pelo Comitê Popular
A Câmara Municipal de Dourados terá que analisar a partir de agora o pedido de cassação do vice-prefeito Carlinhos Cantor (PR) protocolado na tarde de hoje pelo Comitê Regional de Defesa Popular que congrega mais de quarenta sindicatos, entidades classistas e associações comunitárias e estudantis.
O coordenador do Comitê Popular, sindicalista Ronaldo Ferreira disse que o documento em que pede a criação de uma comissão processante com o objetivo de cassar o mandato do vice-prefeito foi elaborado com a ajuda da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e está embasado nos relatórios da Polícia Federal nas operações Uragano, Brothers e Owari além de diversas ações que tramitam no Ministério Público Estadual e na Primeira Vara Civil.
Dezenas de sindicalistas, empresários e estudantes universitários acompanharam Ronaldo Ferreira durante a entrega do documento no setor de protocolo da Câmara Municipal. Ronaldo afirmou que a população douradense exige a realização de eleições diretas para prefeito e vice-prefeito e para que isso aconteça não basta apenas que Artuzi seja cassado.
O processo para a cassação do prefeito Artuzi está em andamento na Câmara por causa das denuncias apuradas pela CPI da Saúde. Para cassar o mandato de Carlinhos Cantor, segundo o coordenador do Comitê, os vereadores precisam criar a comissão processante para fazer a devida investigação das denuncias.
Conforme informou Ronaldo o pedido de criação da Comissão Processante está embasado no que preceitua o Regimento Interno da Câmara e a LOM (Lei Orgânica do Município). O sindicalista explicou que o presidente da Câmara deve obedecer o regimento interno e encaminhar o pedido de criação da Processante para a apreciação de todos os vereadores durante sessão ordinária.
Caso a criação da Comissão Processante seja aprovada por dois terços dos vereadores, a Câmara Municipal começa a fazer a investigação das denuncias apresentadas pelo Comitê Popular que poderão resultar na cassação ou absolvição do vice-prefeito.
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