Bovespa sobe 0,12% nos primeiros negócios; dólar bate R$ 1,75

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) registra alta moderada nos primeiros negócios registrados nesta quarta-feira. Analistas esperam um dia volátil, em que a realização de lucros (venda de ações valorizadas) pode ser predominante. Os números da economia europeia já divulgados não animam os investidores no mercado local. O Ibovespa, principal índice de ações […]

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A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) registra alta moderada nos primeiros negócios registrados nesta quarta-feira. Analistas esperam um dia volátil, em que a realização de lucros (venda de ações valorizadas) pode ser predominante. Os números da economia europeia já divulgados não animam os investidores no mercado local.

O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, sobe 0,12%, aos 71.180 pontos. Ontem, a Bovespa fechou em queda de 0,27%. Na Europa, a Bolsa de Londres perde 0,23%; em Frankfurt, o índice de ações Dax cai 0,46%.

O dólar comercial é vendido por R$ 1,757, em um avanço de 0,11%. A taxa de risco-país marca 174 pontos, número 1,75% acima da pontuação anterior.

Entre as primeiras notícias do dia, a Eurostat, agência europeia de estatísticas, revelou que o PIB (Produto Interno Bruto) da zona do euro teve crescimento nulo no quarto trimestre do ano passado, em vez do crescimento de 0,1% anteriormente divulgado.

Uma missão do FMI (Fundo Monetário Internacional) deve iniciar hoje uma visita à Grécia, para avaliar as medidas já tomadas pelo governo local para controlar o deficit das contas públicas nesse país. Em 25 de março, a comunidade europeia aprovou um mecanismo de auxílio financeiro ao país mediterrâneo, que prevê empréstimos bilaterais e acesso a recursos do Fundo.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou hoje que a produção industrial brasileira aumentou em sete das 14 regiões pesquisadas em fevereiro. Na média nacional, a indústria apresentou avanço de 1,5% na mesma base de comparação.

O mercado aguarda para as próximas horas o discurso do presidente do Federal Reserve (banco central americano), Ben Bernanke, que vai se pronunciar na Câmara Regional do Comércio de Dallas.

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