Assembleia indica Celina ao TCE neste mês e convoca suplente

A Assembleia Legislativa pode votar ainda neste mês a indicação de Celina Jallad (PMDB) para o TCE (Tribunal de Contas do Estado) na vaga do conselheiro Osmar Dutra que está prestes a se aposentar compulsoriamente do órgão. O assunto foi um dos temas de reunião fechada dos deputados na Assembleia. Com a indicação de Celina […]

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A Assembleia Legislativa pode votar ainda neste mês a indicação de Celina Jallad (PMDB) para o TCE (Tribunal de Contas do Estado) na vaga do conselheiro Osmar Dutra que está prestes a se aposentar compulsoriamente do órgão. O assunto foi um dos temas de reunião fechada dos deputados na Assembleia. Com a indicação de Celina para o TCE, a Casa convocará para o lugar dela o suplente Pastor Oliveira Assunção (PMDB).

Osmar Dutra completa 70 anos no dia 18 de novembro o que o obriga deixar as funções no TCE. A expectativa é de que ele se manifeste oficialmente sobre a aposentadoria na sessão do pleno do Tribunal no dia 17. Provisoriamente, será nomeado um conselheiro substituto até que indicação de Celina seja efetivada.

A votação na Assembleia pode ser secreta como permite o Regimento Interno. Em junho do ano passado, o plenário aprovou a indicação do então deputado federal Waldir Neves para o cargo. A votação foi sigilosa, mas nove parlamentares exibiram a cédula para a imprensa.

Vice-líder do governo, o deputado Márcio Fernandes (PTdoB) afirma que na reunião ficou claro que a indicação de Celina é um consenso na Casa de Leis. Para ele, o processo transcorrerá com tranqüilidade. “Tudo caminha para ser votado neste mês e depois ser chamado o suplente”, detalhou hoje pela manhã durante sessão plenária da Assembleia Legislativa.

Nas eleições de 2006, o Pastor Oliveira Assunção obteve 14.354 votos e ficou na terceira suplência da coligação Amor, Trabalho e Fé III.

A reunião dos deputados realizada ontem discutiu ainda a liberação de emendas parlamentares e o novo modelo de análise do Orçamento Geral do Estado proposto pelo deputado Júnior Mochi (PMDB). O parlamentar quer inserir mais comissões na análise do Orçamento além das que já avaliam a matéria. Hoje apenas os parlamentares das comissões de Constituição e Justiça e a de Execução Orçamentária avaliam o projeto.

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