Assalto no Paraguai foi o segundo no país contra Itaú em duas semanas

O assalto a uma agência bancária paraguaia de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Mato Grosso do Sul, nesta sexta-feira (5) foi o segundo ataque contra o Banco Itaú no Paraguai. Um grupo fortemente armado e falando em português, segundo testemunhas, levou mais de 2 bilhões de guaranis, aproximadamente R$ 700 mil. Os assaltantes não usavam […]

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O assalto a uma agência bancária paraguaia de Pedro Juan Caballero, na fronteira com Mato Grosso do Sul, nesta sexta-feira (5) foi o segundo ataque contra o Banco Itaú no Paraguai. Um grupo fortemente armado e falando em português, segundo testemunhas, levou mais de 2 bilhões de guaranis, aproximadamente R$ 700 mil.

Os assaltantes não usavam capuzes e pareciam tranquilos, segundo funcionários que estavam na agência. Eles largaram o veículo que usaram para fuga a poucos quilômetros do banco, perto do aeroporto da cidade sul-mato-grossense de Ponta Porã, separada de Pedro Juan Caballero apenas por uma avenida.

Segundo Francisco Morales, comissário da chefatura de polícia pedrojuanina, a ação dos bandidos foi gravada pelas câmaras do circuito fechado da agência.

Caso recente

No dia 20 de outubro, um ataque semelhante foi praticado também em uma agência do Itaú num bairro residencial de Assunção, capital paraguaia. Freddy Riquelme, irmão da modelo paraguaia Larissa Riquelme, uma das musas da Copa do Mundo da África do Sul, chegou a ser detido como suspeito de ter participado do assalto.

Em entrevistas para rádios paraguaias, Freddy negou participação no assalto e afirmou que cuida das contas da irmã famosa.

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