André só trata de aliança com Serra após ser liberado por Lula
O governador André Puccinelli (PMDB) disse hoje que atendendo a um pedido do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva vai esperar até o dia 15 de abril para tratar de alianças. O governador tem sido assediado também pelo PSDB que quer o apoio dele para José Serra, presidenciável do partido. Contudo, André vai […]
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O governador André Puccinelli (PMDB) disse hoje que atendendo a um pedido do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva vai esperar até o dia 15 de abril para tratar de alianças. O governador tem sido assediado também pelo PSDB que quer o apoio dele para José Serra, presidenciável do partido. Contudo, André vai cumprir o que combinou com o presidente. “No dia 16, passo a mão no telefone e pergunto: e aí chefe, estou liberado?”, disse aos jornalistas em evento na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, nesta manhã.
Lula quer que André dê palanque a Dilma Rousseff e teria pedido ao governador que aguardasse até o fim da primeira quinzena deste mês. Em Mato Grosso do Sul, o PT tem candidato a governador, é Zeca do PT, fato que impede o acordo entre André e Dilma. O governador não aceita dois palanques em Mato Grosso do Sul.
Por enquanto, André ainda não admite que esteja decido a fechar aliança com José Serra. Porém, mencionou hoje que pretende ter um diálogo aberto e pública com Serra antes de junho, isso depois de encerrar as conversas com o presidente Lula. Mas, os tucanos já dão como quase certa a participação de André na campanha de Serra.
O governador revelou ainda já ter sido sondado por Serra para a possibilidade de aliança. “Estou sendo namorado faz tempo”, comentou. Enquanto não anuncia sua decisão, André mantém conversas com lideranças de várias correntes políticas sobre as eleições deste ano.
Ele afirma ter mantido contato com outro possível presidenciável, Ciro Gomes (PSB–CE) e com os governadores da região Sul, Yeda Crusius (RS-PSDB), Luiz Henrique da Silveira (SC-PMDB), Roberto Requião (PR-PMDB) e ainda com Jacques Wagner (BA-PT), Marcelo Déda (SE-PT) e Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais filiado ao PSDB.
Por fim André, ressaltou que deverá tratar de política com Serra após o dia 16 e que não está “apaixonado” por nenhum dos presidenciáveis. Ele afirma que vai pesar em sua decisão, o projeto oferecido ao Mato Grosso do Sul. “Precisamos de portos hidroviários, rodovias, ferrovias e que investem é inferior ao que investem no Rio, na Bahia e no Ceará. Então Mato Grosso do Sul tem voz e vão falar”, comentou.
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