André aceitará convite de Serra para aliança, acredita Marisa

Lideranças do PSDB de Mato Grosso do Sul vivem expectativa pelo fechamento de aliança eleitoral com o governador André Puccinelli (PMDB). Vice-presidente nacional do partido, a senadora Marisa Serrano acredita que o governador deverá aceitar o convite que será feito pelo próprio presidenciável da legenda , o ex-governador de São Paulo, José Serra. “Eu acredito […]

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Lideranças do PSDB de Mato Grosso do Sul vivem expectativa pelo fechamento de aliança eleitoral com o governador André Puccinelli (PMDB). Vice-presidente nacional do partido, a senadora Marisa Serrano acredita que o governador deverá aceitar o convite que será feito pelo próprio presidenciável da legenda , o ex-governador de São Paulo, José Serra.

“Eu acredito que no diálogo com Serra, ele vá fechar apoio uma vez que está sistematicamente conversando com partidos do nosso grupo”, avalia a senadora. O PSDB está inserido no chamado BDR (Bloco Democrático Reformista) composto ainda por DEM e PPS. Os três partidos fazem parte da base de sustentação política do governador e querem reeditar a aliança com ele para as próximas eleições. Porém, para garantir a parceria, o governador precisa declarar apoio a José Serra.

A senadora está deixando Campo Grande em direção a Brasília onde passará a semana ajudando a organizar o evento do dia 10 de abril quando Serra será oficialmente consagrado pré-candidato à presidência pelo PSDB. “Serra deixou o governo de São Paulo no sábado vai passar os próximos 3 ou 4 dias descansando”, detalha a tucana que mantém contato constante com o ex-governador.

Conforme Marisa, após o evento Serra deve tomar frente da busca por aliados. Um dos primeiros contatos que deve fazer é com o governador André Puccinelli. O bloco está na expectativa de ouvir o “sim” de André que vez ou outra ainda demonstra recaídas pela proposta feita pessoalmente pelo presidente Lula que quer que ele apoie a petista Dilma Rousseff.

Em evento no dia 30 de março, André Puccinelli voltou a insinuar que é “noivo à espera de Dilma”, declarações que, para os tucanos, nunca passaram de estratégia do governador visto que a petista figurava em um posto estratégico do governo Lula.

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