Ainda sem porta, Câmara de Dourados tem primeira sessão sem manifestantes após escândalo

Há um mês, um grupo de manifestantes que protestava contra os vereadores presos por corrupção quebrou a porta principal da Câmara Municipal, que teve sessão sem manifestos hoje

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Há um mês, um grupo de manifestantes que protestava contra os vereadores presos por corrupção quebrou a porta principal da Câmara Municipal, que teve sessão sem manifestos hoje

Há exatamente um mês um grupo de manifestantes que protestava contra os vereadores presos pela Operação Uragano quebrou a porta principal da Câmara Municipal de Dourados.

 Durante todo este período a porta de vidro temperado que custa em torno de R$ 3.500,00 não foi trocada e apenas um tapume de madeira aglomerada ficou no local.

Nesta quarta-feira a Câmara volta a receber os 12 vereadores dos quais dez são suplentes e ocupam as vagas deixadas pelos titulares que foram afastados pela Justiça por noventa dias.

A novidade desta sessão é que pela primeira vez depois da deflagração da Operação Uragano que aconteceu em primeiro de setembro é a ausência dos manifestantes.

A diretora-geral da Câmara Margarida Gaigher afirmou que a porta ainda não foi trocada porque a direção da Câmara ainda não autorizou. Ela afirmou que na tarde desta quarta-feira o novo presidente, vereador Dirceu Longhi deverá autoriza a compra da porta

. A sessão foi aberta por Dirceu Longhi que recebeu os seis suplentes Laudir Munareto, Alan Guedes, Walter Hora, Alberto Alves dos Santos, Elias Ishy e Juarez de Oliveira que fizeram juramento para ocupar a Câmara.

Nesta sessão além das moções e requerimentos estavam na pauta a votação de dois projetos de lei que declaram de utilidade pública a Associação Comunitária Peniel e a Associação Assistencial Casa de Reabilitação Novo Olhar.

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