Adolescente com leucemia precisa de sangue tipo O-

O adolescente Jhony Lucas Figueiredo, de 14 anos, está com leucemia há mais de dois anos. Ele precisa de doação do sangue tipo O- ( O negativo). Quem puder fazer a doação de sangue é necessário ligar e agendar no Hospital Rosa Pedrossian pelo telefone: 67 3378-2678. A pessoa que quiser ajudar terá de informar o […]

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O adolescente Jhony Lucas Figueiredo, de 14 anos, está com leucemia há mais de dois anos. Ele precisa de doação do sangue tipo O- ( O negativo). Quem puder fazer a doação de sangue é necessário ligar e agendar no Hospital Rosa Pedrossian pelo telefone: 67 3378-2678. A pessoa que quiser ajudar terá de informar o nome completo do garoto. Além disso, o garoto precisa de medula óssea. Há dois anos ele desenvolveu a leucemia, doença que pertence e a um grupo de cânceres que afetam as células brancas do sangue.

No dia 22 de novembro de 2008, foi constatada por exames médicos a presença de oito nódulos no pescoço do adolescente. Ele já esteve internado 10 vezes no Hospital Rosa Pedrossian e perdeu 12 quilos por causa do tratamento da quimioterapia. Familiares e amigos do Jhony, batem de porta em porta para pedir que as pessoas o ajudem com doação de medula óssea. No folheto distribuído nas ruas está escrito: A minha cura pode estar em você. Doe medula óssea, venha cadastra-se conto com você.

Foi passada a informação que a cada 100 mil pessoas pode ter um doador que seja compatível. Graças a Deus, ele é bem calmo, tranquilo e isso ajuda muito no tratamento. Ele quer voltar a estudar parou no 8º ano”, comenta a mãe do garoto Glauce Figueiredo, de 36 anos. Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea. Esta é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções, e se recompõe em apenas 15 dias.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5 ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente. Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante. Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação. Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as células do doador e do receptor.

 A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de uma em cem mil. De acordo com o Centro Hematologia Hemoterapia de Mato Grosso do Sul, quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é consultado. Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação. Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro.

Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte. Quem puder ajudar pode ir à Avenida Fernando Correa da Costa. 1034. Telefone: 3312-1500. Ou entrar em contato com a família do menino pelo telefone: (67) 8446-1813 , 33519851 ou 9295-8695.

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