Reedição da aliança Muda MS depende do PT, diz Luísa

A presidente Regional do PPS, Luísa Ribeiro, disse que o caminho para manter a aliança Muda MS (formada pelo PT, PDT e PPS), responsável pela eleição em 1998 do governador José Orcírio Miranda dos Santos, é o Partido dos Trabalhadores não lançar candidatos ao Senado e apaior os nomes indicados pela Frente Trabalhista (PPS/PDT e […]

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A presidente Regional do PPS, Luísa Ribeiro, disse que o caminho para manter a aliança Muda MS (formada pelo PT, PDT e PPS), responsável pela eleição em 1998 do governador José Orcírio Miranda dos Santos, é o Partido dos Trabalhadores não lançar candidatos ao Senado e apaior os nomes indicados pela Frente Trabalhista (PPS/PDT e PTB).

No final da tarde na Assembléia Legislativa, ocorreu o primeiro encontro da Frente, que reuniu políticos como o vice-governador Moacir Kohl (PDT) e o deputado federal Nelson Trad (PTB). O governador teria apoio informal para reeleição, pois a Frente Trabalhista tem candidato próprio a presidente da República e não pode se coligar no Estado com o PT, que lançou Lula à Presidência. Ontem, o Diretório do Partido dos Trabalhadores resolveu manter as pré-candidaturas ao Senado de Egon Krackecke e Delício do Amaral.

O deputado estadual Geraldo Resende (PPS) disse que interesse pessoais de candidatos petistas podem inviabilizar a reedição do Movimento Muda MS. Já o deputado federal Nelson Trad afirmou que o PTB trabalhará para Ciro Gomes à Presidência e candidatos da Frente, mas não deve dar apoio à reelição do governador.

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