O corte no orçamento da União, feito para compensar as perdas na arrecadação da CPMF, reduziu em 4,8% os recursos disponíveis para a Educação. De acordo com o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Guilherme Dias, o bloqueio refere-se às receitas próprias, como a obtida com taxas cobradas por universidades, e não corresponde ao total do Tesouro Nacional destinado ao setor. Foram retirados do orçamento R$ 339 milhões e, com o enxugamento, a quantia reservada à Educação passa de R$ 7,067 bilhões para R$ 6,727 bilhões.
As áreas de Saúde, Assistência Social e de Reforma Agrária foram
preservadas. O maior ajuste ocorreu nos programas e ações estratégicas, ou seja, nos projetos de investimentos do governo,
que foram cortados em cerca de 58%.
As informações são da Folha Online