A pode acumular um aumento de 18% este ano, conforme a última projeção feita pelo Banco Central. A estimativa foi estipulada na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada na semana passada. Em abril, a previsão era que o reajuste chegasse a 15% no setor. O aumento se deve principalmente à recente alta do dólar, que já acumula valorização de 8,73% em 2002.

No setor de combustíveis, o Banco Central estima que a gasolina terá redução de 6,6% no preço final. Já o gás de cozinha pode sofrer reajuste de 29%, segundo o Copom. No sábado, o preço do gás sobe 9,2%. As informações são da Folha Online.