No início da madrugada deste domingo (5), foram encerrados os Jogos Paralímpicos de Tóquio. Na competição, conquistou quatro ouros e vitórias históricas para o Brasil.

Conforme o Comitê Paralímpico Brasileiro, o Brasil se despediu de Tóquio com 72 medalhas. Foram 22 de ouro, 20 de prata e 30 de bronze, que garantiram a sétima colocação no quadro de medalhas da competição.

Essa foi a melhor participação do país na história dos Jogos Paralímpicos. Quatro sul-mato-grossenses fizeram parte desta conquista e trazem para o Estado quatro ouros.

O primeiro ouro do Brasil nesta competição foi conquistado pelo corredor Yeltsin Jacques, campo-grandense de 30 anos. Ele subiu ao lugar mais alto do pódio com o tempo de 15min13s62, na prova dos 5.000m da classe T11.

A segunda medalha de Yeltsin foi nos 1.500m T11. Mais uma vez, o atleta de MS conquistou o ouro nas Paralimpíadas e marcou o centésimo ouro da história do Brasil.

Outro ouro que marcou a história do Brasil foi do Fernando Rufino, de 36 anos e natural de Itaquiraí. Conhecido como cowboy de aço, ele ganhou o primeiro ouro brasileiro na modalidade. Rufino ficou com a colocação mais alta do pódio ao ganhar nos 200m da classe VL2.

Aos 34 anos, Silvânia de Oliveira, conquistou o bicampeonato paralímpico no salto em distância da classe T11. A atleta de Três Lagoas conseguiu a medalha de ouro ao marcar 5 metros no salto. Em 2016, nas Paralimpíadas do Rio, a atleta conquistou o outro enquanto estava grávida.

No total, sete atletas de Mato Grosso do Sul participaram das Paralimpíadas de Tóquio. O Jornal Midiamax reuniu a história de todos eles, para conferir clique aqui.